quarta-feira, 17 de abril de 2013

Maçãs crocantes para cura

Vamos para cozinha?
Olha só essa receita que encontrei la na página Eu sou uma Bruxa:

2 xicaras de maçãs descascadas e fatiadas
1 xicara de chá de suco de limão
1/2 xicara de mel
1/2 xicara de bolacha doce esmigalhada ( eu uso a bolacha maisena)
2 colheres de sopa de margarina derretida.
Pré aqueça o forno.
Visualize a sim mesma enquanto descasca e fatia as maçãs, se imagine feliz e, muito mais ainda, as pessoas do seu convívio felizes também. Espreme o suco e esmague as bolachas doce. Coloque as maçãs numa forma que pode ser levada ao forno, agora acenda uma vela branca, chamando pela luz e pela a luz de todos da sua família, amigos, etc.... chame pela paz interna de cada pessoa que habita dentro de seu coração. Feito isso, coloque o suco de limão com o mel ( se acaso não tiver mel, pode colocar açucar mascavo) despeje sobre as maçãs. Misture as bolachas doce amassadas com a margarina e polvilhe sobre as maçãs, deixe no forno de 30 a 40 minutos, depende de cada forno, ou até que as maçãs fiquem bem macias. Quando estiverem prontas, polvilhe canela por cima. Sirva com gelatina, sorvete, etc... use sua imaginação.





domingo, 14 de abril de 2013

Projeção Astral


Bom dia!
Bem sei que não ando postando com a mesma frequência de antes e peço desculpas a vocês, mas é que o tempo anda meio corrido para que pesquise coisas legais para compartilhar. Ha um tempo eu vi uma página no facebook muito interessante- e gentee não existe só uma página assim, há várias-  chamada Eu sou uma Bruxa, gente ela é tudo de bom, é uma ótima fonte de pesquisa e de respostas pra nossas dúvidas, quando puderem deem uma passada lá.
Aproveitem a Leitura!
Que a Grande Mãe abençoe o dia de todos!

Ailyn Dawnfair




O QUE É PROJEÇÃO ASTRAL?
Todas as noites, nossa consciência deixa de se manifestar no corpo físico e passa a se manifestar livremente num universo infinito de coisas fantásticas e maravilhosas... Habituada a esta situação, nossa consciência anseia por se libertar desligando-se instantaneamente de um cérebro físico preso a crendices, medos, condicionamentos e limitações Entretanto, quando a pessoa começa a se libertar de suas "barreiras" e a transcender a si mesma, também começa a ocorrer um fenômeno conhecido por diversos nomes: projeção astral, projeção da mente, desdobramento espiritual, projeção da consciência, sair consciente do corpo físico, experiência fora do corpo (EFC), viagem astral, etc. Porém, para mim, que vivencio este fenômeno todas as noites, passei a considerá-lo como um estado de "CONSCIÊNCIA EXPANDIDA", através do qual, posso pesquisar, investigar, analisar, realizar experiências, etc..."

Projeção Astral x Sono
O nosso sono, que em verdade é apenas sono do nosso corpo físico, é uma nossa viagem diária compulsória para o plano astral, da qual normalmente não ficam registros no nosso cérebro físico. A Projeção Astral também é uma viagem do encarnado para o plano astral, porém feita de maneira completamente diferente do sono. Vejamos as duas principais diferenças: Primeira diferença A Projeção Astral não é compulsória, e sim é uma viagem para o plano astral feita pelo encarnado de maneira consciente, deliberada e planejada. Segunda diferença O que ocorrer com o encarnado, durante a sua Projeção Astral, ficará totalmente registrado no seu cérebro astral, o que é natural e normal, mas simultaneamente ficará (parcial ou totalmente) registrado também no seu cérebro físico, o que realmente é excepcional! Mas... o que será que permite esse excepcional registro simultâneo no cérebro físico? -- É aquele fenômeno que só existe durante a Projeção Astral e que consiste no que poderíamos chamar de uma provisória "ponte" ou "ligação direta" entre o cérebro astral e o cérebro físico do encarnado.

O primeiro tipo de Projeção Astral
O projetor astral, estando acordado no plano físico, faz uma viagem consciente e deliberada para o plano astral, onde, com o seu corpo astral, permanece realizando (conforme seja possível) as atividades por ele planejadas. Durante essa viagem ao plano astral: -- O projetor astral permanece acordado, lúcido e desperto tanto no plano físico quanto no plano astral. Em outras palavras Ele tem plena consciência do que está fazendo no plano astral, enquanto, simultaneamente, está acordado no plano físico. Além disto, ele continua com a posse de todos os seus sentidos, tanto do seu corpo físico quanto do seu corpo astral. Entretanto, como é compreensível, somente a sua atuação no plano astral, com o seu corpo astral, ocorre em toda a plenitude possível, enquanto a sua atuação no plano físico, com o seu corpo físico, é muito restrita, sendo normal o seu corpo físico permanecer em repouso, porém (repetindo) desperto e lúcido. Deste modo O projetor astral utiliza ao mesmo tempo o seu corpo físico e o seu corpo astral, inclusive podendo, se quiser e puder, narrar com a sua voz física - em tempo real - tudo o que naquele momento ele está vivenciando no plano astral. Sem nenhuma dúvida Este é o mais difícil tipo de Projeção Astral. Sendo assim, é possível concluir que o projetor astral capaz de realizar Projeções Astrais deste tipo mais difícil, com maior facilidade conseguirá executar as do outro tipo menos difícil, que veremos agora.




Preparação para o Sono:

Verificando o lado físico da questão, vamos ver a importância do sono, pelo fato de passarmos 1/3 de nosso dia dormindo, nesta atividade o corpo físico repousa e liberta toxinas. Para o lado espiritual, o espírito liga-se com os seus amigos e intercambia informações, e experiências. Façamos um preparo para o nosso repouso diário:
Orgânico – refeições leves, higiene, respiração moderada, trabalho moderado, condução de nosso corpo quanto a postura sem extravagâncias.
Mental Espiritual - leituras edificantes, conversas salutares, meditação, oração, serenidade, perdão, bons pensamentos. Todavia não nos esqueçamos que toda prece se fortifica com atos voltados ao bem, pois então, atividades altruístas possibilitam uma melhor afinidade com os bons espíritos.

Perispírito e Desdobramento:

Embora, durante a vida, o Espírito seja fixado ao corpo pelo perispírito, não é tão escravo, que não possa alongar sua corrente e se transportar ao longe, seja sobre a terra, seja sobre qualquer outro ponto do espaço. (Allan Kardec , A Gênese, Cap. XIV, It 23). Gabriel Delanne, em “O Espiritismo perante a Ciência”, conclui: A melhor prova de existência do perispírito é mostrar que o homem pode desdobrar-se em certas circunstâncias.

Desdobramento:

É o nome que se dá o fenômeno de exteriorização do corpo espiritual ou perispírito. O perispírito ainda ligado ao corpo, distancia-se do mesmo, fazendo agora parte do mundo espiritual, ainda que esteja ligado ao corpo por fios fluídicos. Fenômenos estes, naturais que repousam sobre as propriedades do perispírito, sua capacidade de exteriorizar-se, irradiar-se, sobre suas propriedades depois da morte que se aplicam ao perispírito dos vivos (encarnados). Os laços que unem o perispírito ao corpo temporal, afrouxam-se por assim dizer, facultando ao espírito manter-se em relativa distancia, porém, não desligado de seu corpo. E esta ligação, permite ao espírito tomar conhecimento do que se passa com o seu corpo e retornar instantaneamente se algo acontecer. O corpo por sua vez, fica com suas funções reduzidas, pois dele foram distanciados os fluidos perispirituais, permanecendo somente o necessário para sua manutenção. Este estado em que fica o corpo no momento do desdobramento, também depende do grau de desdobramento que aconteça.

Os desdobramentos podem ser:
a) conscientes : Este, caracteriza-se pela lembrança exata do ocorrido, quando ao retornar ao corpo o ser recorda-se dos fatos e atividades por ele desempenhadas no ato do desdobramento. O sujeito é capaz de ver o seu “Duplo”, bem próximo, ou seja, de ver a ele mesmo no momento exato em que se inicia o desdobramento. Facilmente nestes casos, sente-se levantando geralmente a cabeça primeiramente e o restante do corpo, depois. Alguns flutuam e vêem o corpo carnal abaixo deitado, outros vêem-se ao lado dos corpos, todavia esta recordação é bastante profunda e a consciência e altamente límpida neste instante. Existe uma ligação ainda profunda dos fluidos perispirituais entre o corpo e o perispírito, facilitando assim, as recordações pós-desdobramento.

b) inconscientes: Ao retornar o ser de nada recorda-se. Temos que nos lembrar que na maioria das vezes a atividade que desempenha o ser no momento desdobrado, fica como experiências para o próprio ser como espírito, sendo lembrado em alguns momentos para o despertar de algumas dificuldades e vêem como intuições, idéias. Os fluidos perispirituais são neste caso bem mais tênues e a dificuldade de recordação imediata fica um pouco mais árdua, todavia as informações e as experiências ficam armazenadas na memória perispiritual, vindo a tona futuramente. Em realidade a palavra inconsciente, é colocada por deficiência de linguagem, pois, inconsciência não existe, tendo em vista o despertar do espírito, levando consigo todas as experiências efetivadas pelo mesmo, então colocamos a palavra inconsciente aqui, é somente para atestarmos a temporária inconsciência do ser enquanto encarnado.

c) voluntários: Se a própria pessoa promove este distanciamento. Analisemos algo bastante singular, nem todos os desdobramentos voluntários há consciência, pois como dissemos acima poderão haver algumas lembranças do ocorrido, existem ainda muitas dificuldades, no momento em que o espírito através de seu perispírito aproxima-se novamente de seu corpo, pela densidade ainda dos órgãos cerebrais é possível haver bloqueio dessas experiências. É necessário salientar que o ser encarnado na terra, ainda se encontra distante de controlar todos os seus potenciais, e por isso também há este esquecimento. Haja vista, algumas pessoas até provocarem o desdobramento e no momento de consciência terem medo e retornarem ao corpo apressadamente, dificultando ainda mais a recordação. Os desdobramentos podem também ocorrer nos momentos de reflexões, onde nos encontramos analisando profundamente nossos atos e cuja atividade nos propicia encontrar com seres que nos querem orientar para o bem, parte de nosso perispírito expande-se e vai captar as experiências e orientações devidas.

d) provocados: Através de processos hipnóticos e magnéticos, agentes desencarnados ou até mesmo encarnados podem propiciar o desdobramento do ser encarnado. Os bons Espíritos podem provocar o desdobramento ou auxiliá-los sempre com finalidades superiores. Mas espíritos obsessores também podem provocá-los para produzir efeitos malefícios. Afinizando-se com as deficiências morais dos desencarnados, propiciamos assim, uma maior facilidade para que os espíritos mal-feitores possam provocar o desligamento do corpo físico atraindo o ser encarnado para suas experiências fora do corpo. A lei que exerce esta dependência é a de afinidade. e) emancipação Letárgica: Decorre da emancipação parcial do espírito, podendo ser causada por fatores físicos ou espirituais. Neste caso o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento, a pessoa nada sente, pois os fluidos perispiríticos estão muito tênues em relação a ligação com o corpo. O ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, torna-se por alguns instantes incapaz da vida consciente. Apesar da vitalidade do corpo continuar executando-se. Há flacidez geral dos membros. Se suspendermos um braço, ele ao ser solto cairá.

e) emancipação Cataléptica: Como acima, também resulta da emancipação parcial do espírito. Nela, existe a perda momentânea da sensibilidade, como na letargia, todavia existe uma rigidez dos membros. A inteligência pode se manifestar nestes casos. Difere da letárgica, por não envolver o corpo todo, podendo ser localizado numa parte do corpo, onde for menor o envolvimento dos fluidos perispirituais.

http://tvperolanegra.no.comunidades.net/

sábado, 13 de abril de 2013

O Círculo Mágico




Como traçar um Círculo Mágico é uma pergunta muito frequente entre iniciantes na Arte. Isso porque, apesar de quase todos os livros falarem sobre o Círculo, poucos explicam como fazê-lo. Por essa razão, resolvemos explicar o melhor o assunto afinal, já tivemos essa mesma dúvida um dia.
Sendo assim, começaremos do zero.
O Círculo Mágico é um espaço que reservamos para a execução de Rituais e/ou feitiços em geral, mas o ato de traçar o círculo vem após alguns procedimentos que listamos abaixo:
1º Escolher o espaço: O local escolhido deve comportar o Altar e as pessoas de maneira confortável, ser o mais plano possível e, de preferência, em espaço aberto (se não for possível, não há problema).
2º Preparar o espaço(caso haja necessidade): Acontece caso necessários recursos extras como, tochas, capinagem, cavar buracos, etc. São preparos que não estão diretamente ligados ao ritual em si, como, por exemplo, o lugar onde o mastro de Beltane será fincado, etc.
3º Purificar o espaço: Devemos sempre garantir que apenas as energias que convidarmos entrem no nosso Círculo. Por isso, é sempre indicado uma “limpeza” energética. Por exemplo, podemos fazer a purificação borrifando água com sal (ou água do mar) no local.
4º Montar o Altar: Geralmente, o Altar fica localizado no centro do Círculo, mas isso não é uma regra. Nesse Altar devemos manter as representações de cada Elemento e das Divindades, além de outras coisas pertinentes ao Ritual em questão.
5º Purificação dos participantes: Nesse momento, costuma-se formar uma fila no limite, geralmente ao Norte ou Leste, de onde será traçado o Círculo e uma pessoa, podendo ser o(a) próprio(a) Sacerdote(isa) ou alguém por ele(a) escolhido, dá o início a purificação das energias de quem adentrará o Círculo Mágico. Essa “limpeza” energética pode ser feita com água, sal, incensos, velas, entre outras representações dos Elementos.
6º Lançar o Círculo Mágico: Devemos sempre lembrar que o Círculo Mágico não é, na verdade, um círculo, mas sim, uma esfera. O chão é o plano central, ou seja, o círculo se fecha sob nós.
Para lançar o Círculo Mágico usamos energia. Com seu Athame, bastão ou com seus dedos, projete um feixe de energia saindo da ponta do Instrumento escolhido e se dirigindo ao Ponto Norte do local onde o Círculo será traçado. Circule, no sentido horário*, “marcando” o espaço percorrido. Não se esqueça de, energeticamente fechar as extremidades superior, inferior e, assim, formar uma bola de energia ao redor de todos os participantes e do Altar. Podemos fazer isso de várias formas, o que não podemos é mudar o formato, pois a forma esférica faz com que a energia se mantenha ali e em constante movimento.
Após lançado o Círculo Mágico, o Ritual tem início. Ao término do Ritual, “destraçamos” o Círculo no sentido  anti-horário*, “recolhendo” o feixe de energia para dentro do mesmo Instrumento escolhido para traça-lo – mas lembre-se: nós não desfazemos o Círculo Mágico! Apenas o enviamos para o cosmo para que ele posso ser “invocado” em outro momento.
*o sentido em que traçamos/destraçamos o círculo pode ser diferente em alguns casos específicos como, por exemplo, rituais de banimento e também pode variar de pessoa para pessoa e de tradição para tradição.
Texto de: Victor Alonso e Fernanda Rocha